A CBDA já decidiu que Ana Marcela Cunha e Viviane Jungblut estão pré-convocadas para as principais competições internacionais de águas abertas de 2023. A dupla que domina a modalidade no Brasil há seis anos vai estar em julho no Campeonato Mundial de Fukuoka, no Japão, em agosto nos Jogos Mundiais de Praia, em Bali, na Indonésia, e em outubro nos Jogos Pan Americanos de Santiago, no Chile.
Enquanto isso, o time masculino vai precisar encarar algumas seletivas para definir os nomes dos representantes nacionais, mas com algumas diferenças. Como não tivemos nenhum atleta classificado no Top 7 dos Jogos ODESUR do ano passado, o Brasil, pela primeira vez desde que as águas abertas entraram no programa dos Jogos Pan Americanos em 2007, não irá disputar a prova masculina.

A outra competição é os Jogos Mundiais de Praia, em Bali, na Indonésia. São apenas duas provas no programa, os 5 quilômetros e o revezamento misto. Para participar da competição foi utilizado como critério os resultados dos 5 quilômetros do Mundial de Budapeste no ano passado. Os 17 primeiros classificados ganharam vaga antecipada para seus países. Outras 10 vagas adicionais vem duas por continente da mesma prova, mas somente um por país. Como Bruce Almeida ficou em 21o e Gabriel Arteiro em 22o, o Brasil tem direito a somente uma vaga.
Com duas nadadoras, Ana Marcela e Viviane, e um nadador a ser definido na seletiva, o Brasil terá apenas uma equipe do novo revezamento misto programado para o evento, 2 x 1500 metros. A CBDA ainda vai confirmar, mas a tendência para a seletiva nacional acontecer em abril marcada para Porto Seguro, na Bahia.
Vc acha correto que as vagas do feminino estão sendo definidas sem seletiva, ou, como em outros momentos, definindo eventos do passado de forma retroativa como seletivas como aconteceu agora com a clinica de aguas abertas no Rio?