“Havia oito cineastas nos Jogos Olímpicos de 1972, cineastas que eu não sabia que estavam lá”, explicou Spitz. “Eles têm mais de 300 horas de filmagem”, disse. As filmagens foram feitas de 35mm, segundo críticos é exuberante, old school, filme de tela grande. Na série documental, essa mídia é intercalada com estrelas olímpicas dos Jogos de 1972.
“Eles me capturaram em outubro do ano passado em Munique”, disse o sete vezes medalhista de ouro olímpico nos Jogos que aconteceram na cidade alemã. “Horas de entrevistas foram feitas enquanto eu refazia meus passos na piscina, no refeitório e até no dormitório onde fiquei”, completou.
A série ficará disponível no site oficial do COI: olympics.com . Os dois primeiros episódios, de um total de quatro, já estão disponíveis. O episódio 3 sai nesta quinta-feira (25 de agosto) e é inteiramente sobre Mark Spitz. O episódio 4 será lançado no mês que vem. Para assistir ao trailer do filme clique aqui.
Naquela época, não se utilizam óculos de natação e Spitz também não usava uma touca. Sua sunga era de nylon, a tecnologia mais avançada de trajes para época.
Spitz é considerado o primeiro superstar da natação. Ele teve a honra de ser o maior vencedor em uma única Olimpíada por 36 anos, até Michael Phelps ganhar oito medalhas de ouro olímpicas em Pequim-2008. Nos Jogos de Munique, o americano conquistou sete medalhas de ouro olímpicas e todas elas estabeleceu um novo recorde mundial.
As vitórias foram nos 100m livre (51s22), 200m livre (1min52s78), 100m borboleta (54s27), 200m borboleta (2min00s70), revezamento 4x100m livre (3min26s42), revezamento 4x200m livre (7min35s78) e revezamento 4x100m medley (3min48s16).