O mundo passa por um delicado momento enfrentando a pandemia do COVID-19, uma doença respiratória causada pelo coronavírus. Praticamente todos os países do mundo já tiveram casos de contaminação e mortes confirmadas nos últimos meses devido ao vírus.
A rotina de toda população mundial foi alterada e o esporte também sofre os efeitos da pandemia. Competições canceladas, piscinas fechadas e atletas confinados sem poderem treinar. Isso há pouco mais de quatro meses do início dos Jogos Olímpicos de Tóquio, que mesmo com a confirmação do Comitê Olímpico Internacional (COI) segue ameaçado.
Mas mesmo confinado os nadadores estão encontrado um jeito para manterem-se ativos. Seja através de treinos funcionais ou nadando em pequenas piscinas adaptando seus treinos com auxílio de acessórios como elásticos e extensores, os atletas buscam não ficarem parados. Mas será que há problema em entrar na piscina?
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS) e diversas pesquisas científicas, já foi confirmado que o vírus não sobrevive à água clorada e dessa forma não pode se disseminar e contaminar outras pessoas. Porém, devem-se seguir algumas regras para evitar maiores problemas como evitar superlotação em piscina e fazer os procedimentos de higiene antes e depois do treino, por exemplo.
A FINA também publicou um informativo com as principais medidas de higiene que os nadadores devem ter e disponibilizou o documento em seu site oficial que pode ser conferido aqui. Sugerimos que os nadadores do Brasil e do mundo baixem esse manual e repassem para todos os contatos possíveis. Deve-se seguir as recomendações médicas, mas antes de tudo é importante se preservar. A entidade também lançou um guia com exercícios físicos que podem ser feitos em casa que estão disponibilizados aqui.
E para mais informações é sempre ideal acompanhar os órgãos oficiais de saúde, com destaque para a Organização Mundial da Saúde (OMS) através do site: who.int/health-topics/coronavirus.