O recorde mundial era esperado, mas quebrar a barreira do 3min30s pela primeira vez foi ainda mais marcante. Foi a quarta vez consecutiva que as australianas quebraram o recorde mundial do 4x100m livre, prova que detém a marca mundial há 12 anos.
Antes das australianas, o recorde era da Holanda 3min31s72 no Mundial de Roma, em 2009. Veio então a seguinte sequência:
24/07/2014 – 3min30s98 no Commonwealth Games
06/08/2016 – 3min30s65 nos Jogos Olímpicos
05/04/2018 – 3min30s05 no Pan Pacífico
24/07/2021 – 3min29s69 nos Jogos Olímpicos

Nas quatro quebra de recordes três nadadoras sempre estiveram presentes: Bronte Campbell, Cate Campbell e Emma McKeon. A quarta nadadora sempre foi sendo modificada:
2014 – Melanie Schlanger
2016 – Brittany Emslie
2018 – Shayna Jack
2021 – Meg Harris
Comparando a performance da Austrália na Seletiva Olímpica com o resultado de hoje:
Na Seletiva
Emma McKeon 52s35
Cate Campbell 52s59
Madison Wilson 52s76
Meg Harris 52s92
Se somarmos teríamos 3min30s62

Hoje no recorde
Bronte Campbell 53s01
Meg Harris 53s09
Emma McKeon 51s35
Cate Campbell 52s24
Recorde 3min29s69
Os 51s35 de Emma McKeon é o quinto melhor parcial de revezamento da história, os quatro primeiros são de Cate Campbell:
1. 50s93 Pan Pacs 2018
2. 51s00 Commonwealth 2018
3. 51s10 Mundial 2019
4. 51s19 Pan Pacs 2018




































Coach, toda vez que o Brasil conquistou medalha no revezamento 4 x 100 livre, seja em Olimpíada ou Campeonato Mundial de Longa, tínhamos dois nadadores espetaculares ( Fernando Scherer, o Xuxa, e Gustavo Borges por exemplo ).um bad boy com sangue nos olhos ( Edvaldo “Bala” Valério em 2000 e Bruno Fratus em 2017 ) e um talentoso ( Marcelo Chierighini ). Não vejo isso neste quinteto brasileiro. O Gabriel Santos apenas não compromete. Precisávamos de um quarto homem, como Carlos Jayme, em Sydney 2000..Seria o Matheus Santanna, mas se perdeu no caminho. Mas, vamos torcer! Abraços
Cadê o videooooooooooooo??????