Igual ao futebol, o VAR trouxe um olhar mais atento as infrações, mas longe de ser a unanimidade nas apurações e decisões. Integrando as regras da World Aquatics desde os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, e parte de todos os Campeonatos Mundiais e Olimpíadas, o VAR ainda não tem todas as suas informações divulgadas, mas está em plena vigência.
A decisão de maior magnitude do VAR em Paris foi a desclassificação da nadadora americana Gretchen Walsh, terceira colocada na prova dos 200m medley, e que viu sua medalha ser cancelada quando ainda estava na água e o anúncio da sua infração.
O VAR falhou algumas vezes, uma nadadora britânica, Honey Osrin, passou claramente da linha dos 15m na saída das semifinais dos 200m costas, Joshua Liendo do Canadá teria tocado com uma só mão na chegada dos 100m borboleta e ainda tem uma possível infração da virada de Kate Douglass, também na prova dos 200m medley.
Esta última está na imprensa australiana que mostra em vídeo que a americana também deveria ter sido desclassificada como foi sua compatriota. Veja o link aqui: ‘