Dando sequência ao texto de ontem, apresentamos hoje a segunda parte da apresentação das atletas que nadarão este domingo o Desafio Rainha do Mar em Copacabana. Hoje é a vez de conhecer as quatro nadadoras estrangeiras, sendo três oriundas da Europa e uma da América Latina. A competição, que é organizada pela Effect Sports e tem patrocionio da Speedo, será transmitida ao vivo pela TV Globo dentro da programação do Esporte Espetacular. Veja um perfil das nadadoras abaixo:
Sharon van Rouwendaal: A neerlandesa é a nadadora mais consagrada desta edição do Rainha do Mar. Campeã olímpica no Rio-2016 e vice em Tóquio-2020, Sharon soma ainda dez medalhas em Campeonatos Mundiais, 12 em Campeonatos Europeus e sete pódios em etapas da Copa do Mundo de águas abertas. A neerlandesa é tida como uma das maiores nadadoras de águas abertas de todos os tempos e sempre que possível compete no Brasil. Ano passado ela foi a campeã do Rainha do Mar.
Rachele Bruni: A italiana é outrra velha conhecida do público brasileiro. Medalhista de prata nos Jogos Olímpicos do Rio-2016, Rachele já competiu várias vezes em solo brasileiro e inclusive, treina há alguns anos no Grêmio Náutico União, em Porto Alegre. Em sua carreira tem ainda outras três medalhas em Mundiais, 12 em Campeonatos Europeus e foi bicampeã da Copa do Mundo de águas abertas em 2015 e 2016. Ano passado ela foi a quarta colocada no Rainha do Mar.
Aurélie Muller: A nadadora francesa tem um currículo rechado de conquistas. Foi bicampeã mundial dos 10 km em 2015 e 2017, além de ter outras cinco medalhas em Mundiais. Também tem duas medalhas em Campeonatos Europeus e mais seis pódios em etapas da Copa do Mundo de águas abertas. Porém, talvez o momento mais marcante de Aurélie tenha sido no Rio-2016, quando ela foi desclassificada após afundar Rachele na chegada da prova e consequentemente, perder a medalhas olímpica. Ela faz este sua ano sua estreia no Rainha do Mar.
Candela Giordanino: A jovem argentina de 18 anos é outra nadadora que treina no GNU em Porto Alegre. Candela disputou seu primeiro Mundial em Budapeste ano passado e terminou os 10 km na 23ª colocação. Candela repetiu o feito da mãe, a ex-nadadora Maria Celeste Puñet, que disputou quatro Mundiais de águas abertas na década de 2000. A edição 2023 será sua estreia no Rainha do Mar.
