Chegou o dia. Foram nove anos de espera para Bruno Fratus finalmente tornar-se um medalhista olímpico!

Em Londres-2012 a medalha não veio por míseros dois centésimos, em um doloroso quarto lugar do jovem estreante em Jogos Olímpicos. Quatro anos depois, em casa, no Rio-2016, Fratus era um dos candidatos a medalha. Mas uma lesão as vésperas da Olimpíada prejudicou sua campanha. Um amargo sexto lugar e com gosto de frustação, que não o deixou nem um pouco felizão. Foi preciso aguardar. Aguardar até demais.

Nesse tempo colecionou feitos incríveis. Dois vice-campeonatos mundiais nos 50m livre e um com o revezamento 4x100m livre brasileiro, um título pan-americano e o título de homem que mais nadou os 50m livre abaixo dos 22 segundos. Cada vez mais consistente e pronto para brilhar nas águas do Japão. Mas ai veio 2020…

A pandemia do COVID-19 assolou o mundo e o esporte sofreu com os efeitos do coronavírus. Nem os Jogos Olímpicos escaparam, sendo pela primeira vez na história adiados para o ano seguinte. Fratus manteve-se focado, tendo que aguardar por mais um ano a chance de enfim juntar-se ao panteão de ídolos do esporte nacional. E essa oportunidade chegou hoje, dia 31 de julho no Brasil. Dia 1º de agosto no Japão.

Do outro lado do mundo veio a tão esperada medalha olímpica. Aquela que havia escapado duas vezes por poucos centésimos. Extremamente focado, sem usar suas redes sociais ou conceder entrevistas, Fratus se fechou em seu mundo pensando apenas nos 50m livre. Ele queria fazer uma prova sem erros e que o eternizaria na galeria dos heróis olímpicos. E conseguiu.

Em 21s57, ele atravessou a piscina do Centro Aquático de Tóquio e tocou na borda em terceiro lugar para conquistar a medalha de bronze. A sua primeira medalha, a quarta medalha do Brasil nos 50m livre em toda a história e a 16ª medalha da natação brasileira. Parabéns Bruno Fratus, você é um medalhista olímpico!

Chegou o dia. Foram nove anos de espera para Bruno Fratus finalmente tornar-se um medalhista olímpico!

Em Londres-2012 a medalha não veio por míseros dois centésimos, em um doloroso quarto lugar do jovem estreante em Jogos Olímpicos. Quatro anos depois, em casa, no Rio-2016, Fratus era um dos candidatos a medalha. Mas uma lesão as vésperas da Olimpíada prejudicou sua campanha. Um amargo sexto lugar e com gosto de frustação, que não o deixou nem um pouco felizão. Foi preciso aguardar. Aguardar até demais.

Nesse tempo colecionou feitos incríveis. Dois vice-campeonatos mundiais nos 50m livre e um com o revezamento 4x100m livre brasileiro, um título pan-americano e o título de homem que mais nadou os 50m livre abaixo dos 22 segundos. Cada vez mais consistente e pronto para brilhar nas águas do Japão. Mas ai veio 2020…

A pandemia do COVID-19 assolou o mundo e o esporte sofreu com os efeitos do coronavírus. Nem os Jogos Olímpicos escaparam, sendo pela primeira vez na história adiados para o ano seguinte. Fratus manteve-se focado, tendo que aguardar por mais um ano a chance de enfim juntar-se ao panteão de ídolos do esporte nacional. E essa oportunidade chegou hoje, dia 31 de julho no Brasil. Dia 1º de agosto no Japão.

Do outro lado do mundo veio a tão esperada medalha olímpica. Aquela que havia escapado duas vezes por poucos centésimos. Extremamente focado, sem usar suas redes sociais ou conceder entrevistas, Fratus se fechou em seu mundo pensando apenas nos 50m livre. Ele queria fazer uma prova sem erros e que o eternizaria na galeria dos heróis olímpicos. E conseguiu.

Em 21s57, ele atravessou a piscina do Centro Aquático de Tóquio e tocou na borda em terceiro lugar para conquistar a medalha de bronze. A sua primeira medalha, a quarta medalha do Brasil nos 50m livre em toda a história e a 16ª medalha da natação brasileira. Parabéns Bruno Fratus, você é um medalhista olímpico!