Diferente de uma competição, onde tem o vencedor e critérios estabelecidos, toda e qualquer indicação do “melhor da história” sempre terá o efeito subjetivo, de diferentes interpretações e critérios. As opiniões podem ser diversas, mas os registros, quando relevantes e numerosos, são incontestáveis.
Ana Marcela Cunha vinha brilhando nas águas abertas há anos, mas todo mundo sabia que faltava alguma coisa, a medalha olímpica era o que iria separá-la de um grupo “dos grandes para os maiores”.
Os números abaixo são apenas indicativos de tão expressiva é a carreira de Ana Marcela Cunha, e se você não concordar em apontá-la como “a melhor da história”, pelo menos vai ver que quem assim pensa não está muito distante da realidade.
* Uma medalha de ouro olímpica em Tóquio-2020
* Maior medalhista de águas abertas em Mundiais dos Esportes Aquáticos com 11 medalhas, cinco ouros, duas pratas e quatro bronzes
* Cinco ouros em Mundiais dos Esportes Aquáticos maior vencedora feminina
* Seis vezes apontada como Melhor Atleta de Águas Abertas do Mundo (maior vencedora entre todos os esportes aquáticos)
* Tetracampeã do FINA Marathon Swim Series (antiga Copa do Mundo), sendo a maior vencedora da competição
* 25 vitórias no FINA Marathon Swim Series (antiga Copa do Mundo), sendo a maior vencedora da competição
* Campeã nacional em sete países (Brasil, África do Sul, Hungria, França, Itália, Espanha, Estados Unidos)
* Campeã mundial militar
* Campeã mundial de praia
* Campeã Pan-Americana